Um casal foi preso na última terça-feira (12) por suspeita de assassinar um idoso em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. Segundo informações da Polícia Civil, eles foram identificados como Lumara de Almeida Braga, de 24 anos; e Anderson Tayrone de Souza Venâncio, de 23. Os dois foram capturados pelos agentes na Carobinha, comunidade localizada no mesmo bairro onde ocorreu o assassinato, com base em um mandado de prisão temporária expedido pela Justiça, após as investigações da Delegacia de Homicídios (DH) da Capital, onde o caso foi registrado. Segundo os agentes, a vítima, identificada como Haroldo da Silva Conde, de 80 anos, foi morta a facadas, na casa onde vivia em Campo Grande. O crime ocorreu no dia 16 de outubro deste ano. De acordo com a DH, Lumara e Anderson cometeram o assassinato para roubarem pertences do idoso. O idoso vítima do crime Durante a apuração do caso, os investigadores descobriram que a mulher prestava serviços domésticos para o idoso. De forma preme
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Um jovem de 22 anos matou o próprio pai por não ter sido assumido como filho. Conforme a da 21ª Coordenaria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), de Itapetinga, na Bahia, Gabriel de Souza Lima assassinou Edetor Pires Vieira, de 74 anos, com golpes de faca. O crime teria sido cometido no último dia 2. Souza Lima foi preso, no entanto, neste domingo (10). Agentes da Coorpin realizaram a prisão depois que a Justiça emitiu um mandado de prisão em nome do jovem. A detenção ocorreu na Rodoviária de Itapetinga. Em depoimento, Gabriel de Souza Lima admitiu que descobriu ser filho de Edetor , conhecido como Índio, há três anos. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), no dia do crime, o suspeito teria ido à casa da vítima pedindo para ser reconhecido como filho. Os dois teriam discutido e Gabriel acabou empurrando Índio e deferindo os golpes de faca. “As equipes acompanharam as redes sociais do criminoso e sabiam da tentativa de fuga. Com auxílio das câmeras da rodoviá
Bandidos armados assaltaram um supermercado na Tijuca, Zona Norte do Rio, no fim da noite desta segunda-feira (11). A ação aconteceu em uma unidade do Extra, localizado na Rua Mariz e Barros, pouco antes das 23h. De acordo com testemunhas, integrantes do bando invadiram o estabelecimento comercial e roubaram pertences da loja e também de quem estava por lá. A Polícia Militar foi acionada, mas quando chegaram ao local os assaltantes já haviam escapado. Testemunhas contaram que, durante a ação dos bandidos, as pessoas que estavam no supermercado se jogaram no chão. Alguns dos assaltantes, ainda conforme os relatos, vestiam coletes e balaclavas, popularmente conhecidas como toucas ninjas. O bando teria agido com hostilidade dentro do estabelecimento comercial. Após o crime, policiais militares realizaram buscas na região em busca dos bandidos. Ainda não há informações se alguma patrulha da corporação conseguiu capturar algum suspeito de envolvimento no assalto. Apesar do susto, nin
Elena Kordyukova, 39, foi acusada de matar os três filhos com veneno de rato, por eles terem problemas de saúde, ela é moradora da cidade Ecaterimburgo, Rússia. De acordo com a polícia, a mulher resolveu matar todos para formar uma nova família sem problemas. O caso só veio à tona após uma garotinha identificada como IIya, de 8 anos, ser socorrida e encaminhada para um hospital de Ecaterimburgo, onde os médicos encontraram vestígios da substância mortal em seu corpo. Os corpos das outras vítimas foram exumados para saber a real causa da morte deles. Conforme relatos, Ilya e seus outros irmãos sofriam da síndrome atípica hemolítica-urêmica, uma doença extremamente grave que ameaça a vida. Segundo a perícia, os dois filhos da mulher, antes de morrerem, tinha tomado uma grande quantidade de veneno de rato. Elena, assim que foi presa, negou ter assassinado os filhos, que sofriam uma doença genética rara. A síndrome provoca a formação de coágulos em pequenos vasos sanguíneos em tod
O clima ficou tenso em comunidades que compõe o Complexo da Penha, Zona Norte do Rio, na madrugada desta terça-feira (12). Isso porque, de acordo com moradores, tiroteios intensos deixaram bastante assustados quem vive naquela área. De acordo com a PM, militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) realizaram uma ação no conjunto de favelas. Além disso, moradores afirmaram que agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) estiveram por lá. Essa informação, porém, não confirmada pela Polícia Militar. Ainda não há informações de pessoas feridas ou de bandidos presos. Moradores contaram que houve pelo menos duas horas de tiroteios no Complexo da Penha. Alguns deles ficaram com medo de retornar para suas residências, durante o fogo cruzado. Eles tiveram que esperar até que os disparos diminuíssem para, enfim, conseguirem chegar em casa. — Foram quase duas horas e meia de tiroteio. Confronto entre bandidos, (e havia) blindados do Bope e da Core. Fiquei em um estabelecime
Uma passageira foi morta com um golpe de canivete após uma discussão dentro de um ônibus Move — espécie de BRT — na Avenida Paraná, que fica no centro de Belo Horizonte, na manhã desta segunda-feira (11). Segundo testemunhas, Valdete Lopes Queiroz, de 49 anos, falava alto e teria acordado uma das passageiras que cochilava no interior do coletivo, da linha 61, que liga o bairro de Venda Nova ao Centro da cidade. De acordo com polícia militar, as duas passageiras começaram uma discussão. Na altura da avenida Paraná a suspeita pediu que o motorista abrisse a porta e, antes de desembarcar, ela sacou um canivete e acertou o tórax de Valdete. Em seguida, fugiu em direção à rodoviária de BH. No local, uma equipe da Samu foi acionada e encaminhou a vítima para o Hospital de Pronto-Socorro, mas ela não resistiu. Imagens da câmera de segurança do ônibus serão solicitadas pela Polícia Civil para identificar a suspeita, que está foragida. O canivete utilizado no crime foi apreendido. O caso
Um policial militar foi baleado na perna durante um confronto com criminosos na localidade conhecida como Buraco do Lacerda, na comunidade do Jacarezinho, Zona Norte do Rio, no início da tarde desta segunda-feira, dia 11 de novembro. Segundo o comando da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Jacarezinho, o militar foi socorrido para o Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, e recebeu alta médica após ser medicado. A UPP informou ainda que policiamento está reforçado na região. Através das redes sociais, internautas relatam momentos de tensão na região. "Muito tiro. Estou presa na rua sem poder voltar pra casa. Cada dia pior essa comunidade" , comentou uma moradora. "Tá complicado... Sai pra almoçar e voltei correndo. Aqui do ladeirão parece que estão atirando do nosso lado", acrescentou outro internauta. O caso está sendo registrado na 25ª DP (Engenho Novo). Via Extra.