G1 - A previsão é de mais chuvas fortes e trovoadas até às 10h desta terça-feira (9) no Rio, segundo o Inmet. Desde a noite de segunda-feira a cidade está em estágio de crise (8) devido a temporal que alagou ruas, derrubou árvores e destruiu carros em vários bairros da capital. De acordo com o último boletim do Inmet, divulgado na tarde de segunda-feira, é possível que pancadas de chuvas ocorram até quarta-feira. Para quinta, a previsão é tempo nublado e sem chuvas. A cidade entrou em estágio de atenção às 18h35 de segunda-feira e, às 20h55, passou para o estágio de crise, o mais grave de três níveis de risco, segundo o Alerta Rio, sistema da prefeitura. A prefeitura recomenda que a população tome as seguintes ações: Somente se desloque em caso de extrema necessidade; Evite andar ou dirigir em ruas alagadas; Em pontos de alagamento, evite contato direto com postes ou equipamentos que possam estar energizados; Evite o contato com a água de alagamentos. A água pode estar
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Extra - Segundo o sistema Alerta Rio, núcleos de chuva moderada a forte já atuam na Zona Oeste da cidade, na região de Sepetiba e devem atingir o Recreio e a Barra da Tijuca. A previsão para a próxima hora é de chuva moderada a forte, podendo ser muito forte em curto período de tempo, acompanhada de raios e rajadas de vento. Há registro de bolsões d'água na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, nas Avenidas Ministro Ivan Lins e Armando Lombardi e na Estrada da Barra da Tijuca. Na Zona Sul, acúmulos de água são encontrados na autoestrada Lagoa-Barra, altura da Rocinha, na Estrada da Gávea, altura do Gávea Golf Clube, em São Conrado, e na Avenida Epitácio Pessoa, na altura da Rua Vinicius de Moraes, em Ipanema. Já na Estrada das Canoas, também em São Conrado, uma árvore caiu. Na Rua Sete de Setembro, altura da Rua do Carmo, no Centro e na Rua Teodoro da Silva, 726, em Vila Isabel, na Zona Norte, alguns galhos de árvores caíram sobre as vias. Para esta quarta-feira, a previsão é de que a
O Dia - Uma cratera engoliu um carro que estava estacionado em uma rua em Guadalupe, Zona Norte do Rio. O buraco se abriu após o bairro ser atingido por uma forte chuva na tarde de sábado. Segundo a Prefeitura do Rio, o Centro de Operações Rio (COR) convocou técnicos da Secretaria Municipal de Conservação e Meio Ambiente (Seconserma), da Defesa Civil e da Rio Águas para verificar o que foi afetado no local. Pouco tempo depois, a CET-Rio utilizou um caminhão Munk para retirar o veículo que havia caído no buraco. Equipes da Rio Águas e da Cedae estão avaliando, na noite deste sábado, como será feito o serviço de reparo da tubulação rompida.
O Dia - Diversos bairros do Rio registraram chuva na tarde desta quarta-feira (13). De acordo com o sistema Alerta Rio, choveu de moderado a forte nas zonas Norte e Oeste do Rio. No entanto, os núcleos se afastaram do Rio e as chances de chuva para o período da noite são menores. Entre 17h e 18h, a estação mais castigada foi Penha (25,8 mm), na Zona Norte. São Cristóvão (14 mm), Grande Méier (6,6 mm), Tijuca (5,2 mm) apresentaram chuva moderada a forte. E choveu fraco nas estações Santa Cruz (2,6 mm), Grajaú (2,4 mm), Jacarepaguá (1,8 mm) e Ilha do Governador (2,6 mm). Por conta da chuva, bolsões d'água foram registrados pela cidade. Na Avenida Brasil, um bolsão ocupa a pista lateral, sentido Centro. Outro bolsão foi registrado na Avenida Braz de Pina, sentido Olaria. A via segue parcialmente fechada. Já em São Cristóvão, equipes da Comlurb auxiliam um escoamento na Rua Bela. A orientação é aguardar o nível da água baixar. Quedas de árvores foram vistas em diversas vias da Cid
Uma forte chuva, com vento, que atingiu na última quarta-feira (6) o Rio de Janeiro derrubou 42 árvores e deixou bairros sem luz, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Bombeiros passaram a noite tentando retirar os troncos e árvores das ruas bloqueadas dos bairros da região. Moradores ficaram sem luz depois do temporal de pouco mais de 30 minutos. Saiba mais na matéria completa, no vídeo do R7, abaixo:
Depois de quase 12 horas sob atenção por causa do temporal, o município do Rio retornou ao estágio de normalidade às 6h35 deste sábado (2). De acordo com o Centro de Operações da prefeitura, os núcleos de chuva perderam intensidade, mas deve chover fraco na cidade ao longo de todo o dia. Sábado de carnaval (2) amanheceu nublado e com chuva fraca no Rio, condição que deve perdurar ao longo de todo o dia — Foto: Carlos Brito/G1 O temporal que atingiu a capital e a região metropolitana deixou várias ruas alagadas. Em em Bangu, na Zona Oeste, a força do vento chegou a 54 quilômetros por hora. No Morro do Borel, na Zona Norte, a chuva fez a rua parecer uma cascata. No Centro, a agua chegou a cobrir os pneus dos carros. Na Sapucaí, palco dos desfiles das Escolas de Samba, um rio se formou com a enxurrada. Em Niterói, na região metropolitana, a chuva alagou várias ruas e a cidade entrou em estágio de alerta. No aeroporto Santos Dumont, vários voos foram cancelados em função da chuva f
Bolsão d'água em Coelho Neta, na Zona Norte do Rio. Fortes chuvas que caem em, intervalo de minutos, em vários pontos do Rio já provoca estragos principalmente nas zonas Norte e Oeste na noite desta sexta-feira de Carnaval. Há pontos de alagamentos nos bairros de Coelho Neto, Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Tijuca, São Cristóvão e Lapa, na Região Central. Há ocorrência de ventos fortes na estação Marambaia e raios em diversas regiões. O Rio entrou em Estágio de Atenção às 18h40 desta sexta-feira, de acordo com o Centro de Operações da Prefeitura (COR). As estações pluviométricas com maiores índices, entre 18h30 e 18h45, eram: Piedade (14,6mm), Méier (14,4mm), Madureira (11,2 mm) e Grajáu (5 mm). N aúltima hora, as estações Barra/Riocentro (57,6 m), Recreio dos Bandeirantes (56,2 mm), Anchieta (47,2 mm), Grota Funda (44 mm), Madureira (42,8 mm), Estrada do Grajaú (38,8 mm) e Alto da Boa Vista (36,2 mm), registraram chuva muito forte. Um bolsão d'água ocupa
Uma árvore caiu sobre uma casa em Acari, na Zona Norte do Rio, e atingiu um bebê de dois meses. Artur Miguel está internado em estado grave. Uma outra criança também estava na casa e ficou ferida, mas sem gravidade. O bebê foi levado pela família para a UPA de Costa Barros e depois transferido para o Hospital Getúlio Vargas, também na Zona Norte. A mãe da criança contou que, não bastasse a criança ter sido atingida na cabeça, ainda enfrentou problemas no socorro. Ela levou a criança primeiro para a UPA de Costa Barros, que estava sem raio-X. Os médicos decidiram transferir Arthur Miguel para o Hospital Getúlio Vargas, mas a equipe se recusou a fazer o atendimento. “A chefe de segurança não queria liberar porque tinha uma queda de luz”, explicou Viviane Ribeiro da Silva. “Se a gente quisesse ficar, tinha que esperar duas horas e meia”, emendou. Viviane disse que o exame saiu só no fim da noite. “Depois de duas horas, bateram uma tomografia, deu uma lesão grande na cabecinha
Chuva e granizo atingem após sensação térmica de 53,5 graus faz com que o Rio entre em Estágio de Atenção
A segunda-feira (25) começou com muito calor no Rio, e deve terminar um pouco mais fresca. Após registrar a maior sensação térmica do ano, 53,5 graus, em Santa Cruz, na Zona Oeste, de acordo com o sistema Alerta Rio, pancadas de chuva e ventos fortes começaram a atingir parte da Zona Norte da cidade. O granizo, que cai junto com o aguaceiro, chama a atenção dos moradores, que correm para registrar as pedrinhas de gelo nas redes sociais. Após sensação térmica de 53,5 graus no Rio, segundo o @AlertaRio , chuva e granizo são registrados na Zona Norte do Rio pic.twitter.com/QrKhcNP9Z4 — O Globo_Rio (@OGlobo_Rio) 25 de fevereiro de 2019 De acordo com o Aleta Rio, a região do bairro da Penha é a que registra maior acumulado de chuva até o momento, de moderada a forte. O sistema informa que logo a condição irá se estender para outros bairros da Zona Norte, como a Ilha do Governador, podendo ser muito forte em um curto período de tempo, com raios e rajadas de vento. Entre
Uma frente fria está em atuação entre o Rio de Janeiro e São Paulo nesta segunda-feira (18). O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou alerta para condições favoráveis a pancadas de chuva moderada a forte a partir do fim da tarde desta segunda até as 10h desta terça, nas seguintes regiões do RJ: Metropolitana, Serras, Litoral e Médio Paraíba. Durante boa parte da segunda-feira o tempo esteve nublado com registro de chuva fraca durante a madrugada e o início da tarde. A máxima chegou a 32, 5°C em São Cristóvão, na Zona Norte. Fonte e mais G1
Aimoré com Brás de Pina, na Zona Norte do Rio. Foto: Andrea Carneiro Uma temporal atingiu vários bairros do Rio, na noite deste domingo, em especial nas zonas Norte e Oeste da cidade. Segundo o Centro de Operações da Prefeitura, por volta das 21h05 houve registro de chuva muito forte em Piedade (30,4mm), Grande Méier (22,6mm), Penha (20,8mm), Madureira (17,4mm), Alto da Boa Vista (14,4mm) e Est. Grajaú/Jacarepaguá (14,2mm). A sirene da Defesa Civil foi acionada no Juramentinho . Alagamento na Rua Dias da Cruz, no Méier. Às 20h30, o registro era muito forte em Jacarepaguá (15,4mm), Irajá (14mm) e Madureira (12,8mm) e chuva forte em Anchieta (8,6mm), Autoestrada Grajaú-Jacarepaguá (6,8mm) e Cidade de Deus (6,4mm). Nos demais bairros, há chuva fraca a moderada. Rua Santa Mariana Alagada, em Higienópolis. Imagem vídeo de Vozes das Comunidades. Ainda conforme o COR, núcleos de chuva que avançaram da Baixada Fluminense ganharam intensidade e devem ocasionar chuv
A chuva que atingiu o Rio de Janeiro nesta quarta-feira (13) provocou transtornos principalmente na Zona Norte e nas cidades de Petrópolis e Teresopólis, na Região Serrana. Em Petrópolis, o rio Quitandinha transbordou, vias ficaram alagadas e árvores caíram. Segundo a Defesa Civil da Cidade, houve um pequeno deslizamento de terra, mas que não colocou em risco nenhum imóvel. Em Teresópolis, cidade vizinha, três barreiras desmoronaram e houve o registro de duas quedas de muro, mas ninguém ficou ferido. Na Capital Fluminense, os bairros de São Cristóvão e Tijuca, na Zona Norte do Rio, foram os mais afetados pela chuva. No acumulado das últimas 24 horas, choveu o mesmo que era esperado para a média de toda a cidade no período. Além da falta de energia elétrica, houve registro de quedas de árvores e postes, alagamentos e afundamento de pista. Na Tijuca, o acesso a um restaurante foi interditado, por conta da queda de uma árvore. O proprietário do estabelecimento, Rogério Leite, lamentou
Quem presenciou a forte ventania em alguns pontos da cidade do Rio na última quarta-feira se assustou, o que movimentou as redes sociais. Muitos a classificaram como "ciclone", "furacão" e até o prefeito do Rio disse que foi "quase um tufão", pois o vento chegou a mais de 110 km/h na estação do Forte de Copacabana, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), mas a possibilidade de tais fenômenos foram descartadas. "Não, não é ciclone, nem tufão. São estruturas totalmente diferentes. O que causou as fortes chuva e vento foi a presença da baixa pressão em altos níveis da atmosfera, reforçando o canal de umidade na superfície. Isso aumentou as nuvens mais carregadas entre o oceano, no Rio de Janeiro, até o Sul da Amazônia", disse o meteorologista Thiago Sousa, do Inmet. Segundo o especialista, apesar do estrago causado, com ao menos cinco mortes, e o susto gerado na população, Sousa explica que esse tipo de tempestade é típica do
Pelo menos três pessoas morreram em função do temporal que cai na cidade, na noite desta quarta-feira (6). As informações são do secretário da Casa Civil da prefeitura, Paulo Messina. Ainda não há informações sobre os locais das mortes e em que circunstâncias aconteceram. Equipes do quartel do Corpo de Bombeiros da Gávea, na Zona Sul do Rio, estão se deslocando para a Rocinha para atender chamados de moradores, que relatam deslizamentos na comunidade. O volume de água que desce pelas ruas e vielas da Rocinha arrasta carros e, de acordo com um vídeo postado em redes sociais, também teria levado um homem. As imagens mostram o desespero da vítima. O Centro de Operações da prefeitura informa que a Avenida Niemeyer está fechada nos dois sentidos, porque houve queda de barreira na altura do Vidigal. Equipes da prefeitura estão na região para orientar o tráfego. A Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil, vinculada à Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), informou que a
O Município do Rio entrou em estágio de atenção às 8h25 desta segunda-feira (4). Áreas de instabilidade sobre o oceano, associadas à aproximação de uma frente fria, provocam temporais nesta manhã, principalmente na Zona Oeste do município. Às 8h40, chovia muito forte em Guaratiba e forte no Recreio. Por volta das 16h voltou a chover forte na região de Jacarepaguá e em alguns bairros da Zona Norte, segundo o Centro de Operações. O Estágio de Atenção é o segundo nível em uma escala de três e significa a possibilidade de chuva moderada, ocasionalmente forte, nas horas seguintes. A Defesa Civil mantém um serviço gratuito de alertas via SMS. Basta enviar o CEP de casa para o número 40199, por mensagem de texto. Leia mais no G1
O Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro informou nesta sexta (1º) que há condições para queda de chuva forte a muito forte neste domingo (3) e alerta para os riscos de raios, alagamentos e rajadas de vento e raios na cidade. A informação é baseada na previsão do tempo do Sistema Alerta Rio A sexta-feira foi mais um dia de sol forte no Rio, com temperatura máxima de 38.1º C, no bairro de Irajá, na Zona Norte. Segundo o Alerta Rio, a sensação térmica foi de 40.6º C, em Santa Cruz, na zona oeste. Para este sábado (2), a máxima prevista é 40º C e, para domingo (3), 34º C. Segundo o Centro de Operações da prefeitura, para este domingo está prevista a aproximação de uma frente fria pelo oceano que deixará o tempo instável na cidade do Rio de Janeiro. Haverá aumento da nebulosidade ao longo do dia e, a partir do fim da tarde, podem ocorrer pancadas de chuva moderadas, ocasionalmente fortes, acompanhadas de rajadas de vento e raios. Na segunda-feira (4), o tempo continua
O Centro de Operações da Prefeitura do Rio informa que o município entrou em estágio de atenção às 19h20 deste sábado (13/10), devido à chuva que atinge toda a cidade. Na Zona Oeste, a chuva caiu com intensidade entre forte a muito forte das 18h45 às 19h. A chuva é provocada pela atuação de núcleos de chuva que estão associados a áreas de instabilidade, devido à aproximação de uma frente fria. Na próxima hora, a chuva - que ocorre com ventania e raios - deve permanecer sobre a Zona Oeste. Também há núcleos próximos da Zona Norte que devem provocar pancadas moderadas a fortes de chuva nesta região. Este panorama se estende para a madrugada deste domingo (14/10) Fonte: G1
Mais de 34 horas após o temporal que atingiu o Rio, na madrugada desta quinta-feira, moradores e comerciantes ainda sofrem com a falta de luz, em alguns bairros da cidade. No bairro de São Francisco Xavier, na Zona Norte, a concessionária de veículos Recreio ficou sem energia elétrica e os funcionários não tiveram condições de trabalhar. O serviços de vendas de veículos, de comercialização de peças, e ainda o de conserto de veículos foram totalmente interrompidos. Segundo o gerente José Marques, de 54 anos, o prejuízo causado pelo apagão foi de cerca de R$ 300 mil. — Sem luz não temos como emitir notas fiscais e fazer vendas. Os computadores não funcionam e não há ar condicionado. Hoje foi um dia perdido. Nosso prejuízo foi de R$ 200 a R$ 300 mil. Ou seja, deixamos de vender de dois a três veículos e não tivemos como atender clientes na oficina e na venda de peças. Liberamos os funcionários com duas horas de antecedência, por que não havia condições de trabalhar — disse Marques.
Ouça e leia a notícia O número de mortos pelos violentos incêndios que atingem o norte da Califórnia subiu para 23, informaram as autoridades, enquanto centenas de bombeiros tentavam controlar as chamas, alimentadas por fortes ventos. “Esta é uma catástrofe crítica e grave”, disse a jornalistas o chefe do Corpo de Bombeiros da Califórnia (CalFire), Ken Pimlott. “Não vamos sair da floresta por vários dias”, acrescentou. Segundo Pimlott, após um respiro na última terça-feira, dia 10 de outubro, os ventos voltavam a ganhar força nesta quarta, dificultando os trabalhos para conter as chamas. “Ainda estamos atingidos por cinco anos de seca”, disse. “Estamos falando de uma vegetação explosiva”. Treze das mortes ocorreram no condado de Sonoma, um dos mais afetados pelo avanço do fogo e onde continuavam as evacuações. Outras seis pessoas perderam a vida no condado de Mendocino, duas em Napa e duas em Yuba. Pimlott apontou que espera que a cifra de mortos aumente: em Sonoma ai
O Rio de Janeiro registra chuvas fortes desde ontem (20). A cidade está em estágio de atenção desde o fim da noite da segunda-feira. Segundo informações do Sistema Alerta Rio, o acúmulo de água é intenso principalmente em bairros da Zona Sul - Laranjeiras, Botafogo, Copacabana, Lagoa, Jardim Botânico e Gávea - e na região do Maracanã. Há previsão de mais pancadas de chuva ao longo da noite e na madrugada da quarta-feira, que podem causar alagamento de vias, quedas de árvores e acionamento de sirenes em regiões com risco de deslizamento. Após uma trégua no temporal, o Centro de Operações da Prefeitura do Rio (COR) informou que, às 21h45, voltou a chover forte no na Tijuca, no Maracanã e no Jardim Botânico. O Recreio, na Zona Oeste, e outros bairros da Zona Sul também são atingidos: ATENÇÃO! Chuva muito forte volta a atingir bairros da Tijuca, Jardim Botânico e Maracanã. Evite a região: https://t.co/EDVDis4qGu #alert — Centro de Operações (@OperacoesRio) June 21, 2017