Jornal Diário - Após o massacre que deixou 10 mortos em uma escola estadual na cidade de Suzano, na Grande São Paulo, o delegado de polícia titular de Santa Bárbara d’Oeste, Reynaldo Peres, defendeu a flexibilização da posse de armas para profissionais que atendem nas escolas públicas. Segundo ele, se algum funcionário do colégio estivesse habilitado e armado, a tragédia poderia ter sido menor. Ele afirma que, professores e funcionários devidamente capacitados e habilitados para o porte de arma poderia ter minimizado a tragédia. Ele acrescenta que uma das formas de reforçar a seguranças dos alunos é manter as portas e portões trancadas e revistar os alunos na entrada, antes do início das aulas. Para o delegado, o massacre também deve fomentar o diálogo sobre segurança pública. Em Santa Bárbara d’Oeste, haverá uma reunião entre os órgãos de segurança com representantes da diretoria de ensino e das escolas municipais e estaduais para discutir o assunto e questões de prevenção aos
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Pais de alunos denunciam falta de vagas no Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro, que fica no Maracanã, na Zona Norte do Rio e é vinculado à Faetec. As aulas sequer começaram na unidade, considerada referência na formação do ensino médio. A autônoma Juliane Meireles diz que a filha, matriculada no terceiro ano, está nessa situação porque faltam professores na unidade. Uma fonte da BandNews FM disse que há 700 professores selecionados, aguardando para serem contratados. Enquanto os docentes não chegam, Ana Carolina Magalhães vê o ano letivo da filha, também matriculada no 3º ano, se perder. Como se já não bastassem os problemas dentro das salas de aula, alunos da Faetec de Quintino, na Baixada Fluminense, denunciam que são vítimas de assaltos diariamente na porta da unidade. O modo de ação dos bandidos é sempre o mesmo: dois jovens, armados com facas, atacam quem chega para estudar, às sete horas da manhã e também no turno da noite. Este estudante, que teve a identidad
Rio Notícias - O prefeito Marcelo Crivella e a secretária municipal de Educação, Talma Romero Suane, iniciaram nesta quinta-feira (14/03) a entrega do material didático dos alunos de toda rede municipal de ensino da cidade. A Escola Municipal Pereira Passos, no Rio Comprido, recebeu os primeiros exemplares do material desenvolvido por professores da própria Secretaria Municipal de Educação (SME) e que servirá de suporte aos educadores junto aos seus alunos. Foto: Divulgação/Prefeitura do Rio – Ao final do curso os alunos poderão levar para casa uma coleção que servirá para consulta e também guardarem de recordação. Com certeza vai melhorar o ensino, eles vão aprender muito mais, tirar notas mais altas e serão brilhantes profissionais no futuro – disse Crivella. O material será entrega a alunos do 1º ao 9º ano, num total de 506.031 exemplares Seguindo os padrões de qualidade, excelência e as peculiaridades da cidade do Rio de Janeiro, o material será entregue para os alunos do 1º ao
Mãe descobriu que sua filha bateu na colega e foi na escola punir a menina na frente de todos; vídeo
Ensinar boas maneiras aos folhos é obrigação dos pais, embora alguns ainda não entendem muito bem o limite da aplicação do castigo, da imposição e da agressão física, tudo isso forma uma linha tênue entre educar e coagir, oprimir, bater ou expor ao constrangimento. A atitude de uma mãe que disciplinou a filha por ter praticado bullying na coleguinha da escola, dividiu opiniões na web. De um lado muitos internautas apoiaram a atitude da mãe, a grande maioria concordou com a lição que mostrou a filha o erro cometido, enquanto outras poucas pessoas acharam que houve exagero ao expor a filha. Bullying tem sido uma das principais causas de dificuldades para crianças, adolescentes e jovens desenvolverem quadro de depressão, angústia e até suicídio. Os pais das vítimas relatam o sofrimento dos filhos, muitos têm dificuldade de identificar a causa da tristeza, o isolamento dos menores porque eles tentam esconder, são vítimas e ainda sentem vergonha de conversar em casa temendo q
O projeto Naves do Conhecimento suspendeu as atividades de mais seis unidades na quinta-feira (19) por falta de pagamento da Prefeitura do Rio. A informação foi publicada na internet pelo Instituto Usina Social. O instituto informou que tentou de todas as formas continuar com o serviços, mas colaboradores já não têm mais recursos próprios para pagar as despesas de transporte e alimentação, mesmo que em regime de escala de trabalho. Estão fechadas, por tempo indeterminado, até que a prefeitura regularize os pagamentos, as seguintes unidades das Naves do Conhecimento: Irajá Penha Padre Miguel Vila Aliança Madureira Santa Cruz Na terça-feira, outras duas unidades já haviam sido fechadas por falta de pagamento, as do Engenho de Dentro e da Nova Brasília. O fechamento das unidades interrompe as atividades da Semana Nacional da Ciência e Tecnologia. Em nota, a Secretaria Municipal de Fazenda e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Emprego e Inovação (SMDEI) informaram
Um sonho na cabeça, vontade de ensinar e "amor pelo conhecimento". Para Rosely Santos Firmino de Souza, de 57 anos, isso é suficiente para ao menos tentar fazer a diferença. Pedagoga de formação, ela — mais conhecida como Tia Lily — oferece aulas de alfabetização para crianças na Praça Agripino Grieco, no Méier, Zona Norte do Rio. Moradora do Cachambi, ela conta que não precisou de muita coisa para por a ideia em prática: colocou papel, cadernos, lápis de cor e canetas dentro da mochila, pegou um ônibus e foi para praça pública oferecer o que, segundo a professora, pode ajudar os pequenos que tenham alguma dificuldade com a aprendizagem. Apesar de ser recente — começou no último sábado e seguirá "até quando ela puder" —, a iniciativa parece ter agradado muitos internautas. A postagem de Tia Lily fez em seu perfil pessoal para anunciar a boa nova, até a noite desta sexta-feira, já acumulava mais de 16 mil impressões e 40 mil compartilhamentos. — É um projeto que
Ao dar os primeiros passos no balé, ainda criança, em um projeto social de Manguinhos, Daiana Ferreira não imaginava para onde aqueles movimentos a levariam. Hoje, aos 29 anos, ela usa tudo o que aprendeu para alimentar o sonho de 213 crianças. O projeto Ballet Manguinhos, criado há seis anos, tem a dança como instrumento de transformação social. E vai mais longe. Além de aprenderem a se comunicar com o corpo, as alunas participam de atividades culturais e têm lições de cidadania. Nascida e criada na comunidade da Zona Norte, Daiana Ferreira passou a infância em um barraco que não tinha banheiro. Sua mãe, empregada doméstica, criou as três filhas sozinha. A despeito da pouca instrução e da falta de recursos, ela se esforçava para ensinar às meninas o valor da educação e da cultura. — No fim de semana, ela sempre levava a gente para museus, teatros e qualquer espaço cultural que fosse gratuito ou tivesse um valor acessível. Também foi minha mãe que me incentivou a estudar e fazer
Correndo o risco de perder apoio da Prefeitura, projeto social de balé no Alemão tem ex-alunos no Bolshoi e no Theatro Municipal
Há sete anos ensinando meninas e meninos do Complexo do Alemão a dançar balé, o projeto social ViDançar corre o risco de fechar as portas. A iniciativa, que já levou jovens da comunidade a dar os primeiros passos na carreira artística, com ex-alunos aceitos em cursos concorridos, como o Bolshoi e a Escola Estadual de Dança Maria Olenewa, do Theatro Municipal do Rio, amarga dificuldades em conseguir apoio. O aporte de R$ 10 mil reais mensais da Secretaria de Cultura termina em setembro, e, apesar de haverem ajudas pontuais, é com o dinheiro da Prefeitura que Ellen Serra, idealizadora do projeto, paga a equipe que ensina as crianças do Alemão a andar nas pontas dos pés. — Se perdemos o apoio da Secretaria, não temos como funcionar. Eles nos ajudaram muito ano passado, quando perdemos o nosso financiador e ficamos como agora, quase sem conseguir funcionar. Mesmo que estendam o patrocínio até dezembro como comentaram conosco, o futuro do projeto fica muito incerto — explicou Ellen, le
Via O Dia Um perigo em vídeos infantis online disfarçado de contos de fada. Alerta vermelho para os pais que deixam filhos pequenos assistirem a desenhos e vídeos no YouTube: criadores mal-intencionados estão disseminando vídeos supostamente infantis, mas que escondem conteúdos explicitamente violentos e sexuais, incluindo cenas com agulhas, insetos, abuso, espancamento, aborto, escatologia e outros temas inapropriados para crianças. O fenômeno foi batizado por internautas de ‘Elsagate’ — em alusão à famosa personagem Elsa, da animação Frozen, da Disney; e ao escândalo político Watergate. Alguns vídeos são animações que imitam personagens infantis icônicos, como super-heróis, princesas e outras criaturas. Outros são filmagens ‘live action’, ou seja, atores — adultos e crianças — fantasiados como os personagens. Os vídeos estão no YouTube sem censura e são marcados por palavras-chaves infantis. Desenhos infantis com conteúdo inapropriado começam geralmente com imagens de reun
Via Extra O curso oferecido pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) a 41 professores da rede municipal de Educação, que começou na última segunda-feira, vai ensinar aos educadores como agir em caso de incêndio, catástrofe natural e, o mais comum no Rio, tiroteio. Essas instruções serão repassadas aos estudantes nas salas de aulas para diminuir os riscos de tragédias como a morte de Maria Eduarda. A jovem de 13 anos foi atingida por uma bala perdida dentro da Escola Municipal Daniel Piza, em Acari, no fim de março. O curso ensina, por exemplo, quais são os melhores lugares para se proteger na hora das trocas de tiro. Os professores têm levado os alunos sempre para o corredor. Porém, essa pode não ser a melhor opção em todas as escolas. Os educadores aprendem como identificar quais são os locais mais seguros. Esta terça-feira foi o oitavo dia do ano em que nenhuma escola na cidade do Rio fechou por causa de tiroteio. O ano letivo de 2017 teve 103 dias de aulas. Neste p
A professora tenta acalmar a criança no colo. “Não chora, não. Shhhh”. Elas estão deitadas em um corredor da Creche Municipal Emília Joana da Fonseca Marques, na comunidade do Bateau Mouche, na Praça Seca, Jacarepaguá. Um vídeo de um minuto e seis segundos mostra o desespero de bebês e crianças até 4 anos, nesta segunda-feira, se protegendo do tiroteio. O confronto fez com que funcionários e alunos ficassem por duas horas e 15 minutos abaixados. Nesta terça-feira, no Rio, os estudantes dessa unidade de ensino e de outras 23 não tiveram aulas por conta da violência. No total, 7.433 alunos perderam seu direito a assistir aula. Uma megaoperação da Polícia Civil realizada para prender bandidos ligados ao tráfico de drogas, ao roubo de cargas e a crimes contra a vida também impediu que escolas abrissem em favelas como Juramento, Pedreira e Chapadão, na Zona Norte. Na região do Bateau Mouche, o que acontece é uma guerra entre milicianos e traficantes por território. O primeiro grupo t