O Rio de Janeiro segue batendo recordes no carnaval 2019. De acordo com a Riotur, a receita gerada com a folia é de R$ 3,78 bilhões, alta de 26% na comparação com o ano passado, quando a mobilização foi de R$ 3 bilhões. O dinheiro que circulou nos setores de comércio, serviços, hotelaria, gerando renda e trabalho para o carioca. O fluxo de turistas na cidade neste carnaval também cresceu: chegou a 1,62 milhão de visitantes, aumento de 8% em relação a 2018, quando o Rio recebeu 1,5 milhão de turistas. Ainda de acordo com o órgão, o tempo de permanência desses turistas também registrou mais um recorde: enquanto no ano passado quem veio para o carnaval permaneceu entre seis e oito dias na cidade, esse ano a média foi de 7 a 11 dias. Com isso, a ocupação hoteleira registrou uma taxa de ocupação de 90,6%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), alta de 3,6% ante 2018, quando a ocupação foi de 87%. Fonte: O Dia
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Saiba como era e como ficará com a Reforma da Previdência o benefício de prestação continuada, o BPC/Loas. As pessoas com deficiência cuja renda não ultrapasse 25% do salário mínimo por pessoa da família (R$ 249,50) continuarão a ter direito ao benefício assistencial (BPC/Loas) pago pelo INSS, no valor de um salário mínimo por mês (hoje, R$ 998). O direito foi mantido no texto da reforma da Previdência entregue hoje por Jair Bolsonaro ao Congresso Nacional. No caso dos idosos de baixa renda, no entanto, as regras mudaram. Além da renda mínima de 1/4 do salário mínimo per capita (por pessoa), o pagamento do piso só estará garantido se a pessoa tiver 70 anos ou mais. Continuará proibida a acumulação com outros benefícios assistenciais e com aposentadoria ou pensão por morte. No caso da pessoa com deficiência, o pagamento ficará suspenso quando este segurado passar a exercer atividade remunerada. Neste caso, o titular passará a receber apenas 10% do valor do BPC/Loas (R$ 99,80), a
Em meio a uma crise que colocou em evidência a fragilidade de sua base no Legislativo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) entregou ao Congresso Nacional, na manhã desta quarta-feira, o projeto que pode ser um divisor de águas para o seu Governo, a reforma da Previdência. A proposta de emenda constitucional (PEC) foi entregue aos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre (ambos do DEM). Os detalhes das mudanças serão apresentados ao longo do dia. Mas, a principal mudança já revelada até agora é que será fixada a idade mínima de 65 para homens e de 62 para as mulheres se aposentarem pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Hoje, a média de idade de aposentadoria no país é de 55 anos, já que o benefício é concedido também por tempo de contribuição. Entre deputados a sensação é que Bolsonaro fixou essa idade mínima da aposentadoria para poder negociá-la em um segundo momento com o Parlamento. Mas o Governo entra nesta disputa política em desvantagem
A reforma da previdência é para reduzir desigualdades e eliminar privilégios, diz Ministro da Fazenda
O ministro da Fazenda, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira, 20, que a reforma da Previdência vai atingir todos os brasileiros. "Nós queremos proteger as gerações futuras. A (reforma da) Previdência vem para remover privilégios, reduzir desigualdades e principalmente botar o Brasil para crescer", disse o ministro, em entrevista a jornalistas na portaria do Ministério da Economia. Segundo ele, a reforma busca garantir a solvência da Previdência e, mais do que isso, o crescimento econômico e a geração de empregos. "Então, todas as sugestões dos governadores, que estão também afundados na mesma crise, conosco, estão sendo bem recebidas", disse Guedes, que mais cedo havia participado de reunião com governadores sobre a reforma. "Nossa solução é abrangente o suficiente, ampla o suficiente, para haver este espaço de acomodação", acrescentou, em referência a sugestões dadas pelos governadores a respeito do texto apresentado. Leia mais no Estadão
Em 2016, ao visitar o Complexo da Maré, comunidade carente com cerca de 200 mil moradores no Rio de Janeiro, Alexander Albuquerque, 38 anos, se deu conta de que grande parte daquelas pessoas não tinha conta em banco. Por conta disso, gastavam duas horas em transporte público para pagar uma simples conta de água. Foi a deixa para que Albuquerque fundasse o Banco Maré , voltado à população de menor renda e que permite, por meio de um app, pagamento de boletos, transferências e saques em caixas 24 horas. Também é possível consumir no comércio local com uma moeda digital, a palafita. Hoje, a fintech social está presente também em Heliópolis (SP) e em mais duas comunidades no Rio (Rio das Pedras e Rocinha). “Em novembro estrearemos em Arapiraca (AL) e, em 2019, chegaremos a Paraisópolis (SP)”, diz Albuquerque. Fonte: PEGN
A Lamsa, concessionária que administra a Linha Amarela, informou há pouco que a cobrança de pedágio no sentido Fundão da via expressa voltou a valer, após a suspensão pelo prefeito Marcelo Crivella na manhã da sexta-feira (1º). O consórcio conseguiu uma liminar favorável na Justiça para a decisão. A prefeitura informou que irá recorrer da liminar. Crivella havia determinado a suspensão por decreto da cobrança, a segunda vez em pouco mais de um mês. Assim como na decisão que impediu a cobrança no fim do ano passado, e que esteve em vigor por apenas um dia, o prefeito defende que "é preciso que haja equilíbrio do contrato de concessão", não havendo cobrança por 19 meses para "ressarcir os contribuintes e o município dos R$ 225 milhões a mais do que foi cobrado". De acordo com o prefeito, esses 19 meses poderão aumentar ao longo das apurações. "É um dever nosso, em respeito aos nossos filhos, em respeito aos trabalhadores de nossa terra, às pessoas que estã
A Prefeitura do Rio suspendeu, nesta quinta-feira, a cobrança do pedágio da Linha Amarela, no sentido Fundão, por 19 meses. O decreto foi publicado ao meio-dia no Diário Oficial. De acordo com a decisão, a prefeitura afirma que a Lamsa – empresa que administra a via expressa – fez cobranças irregulares que somam mais de R$ 200 milhões. Segundo a prefeitura, a ausência do pedágio é uma forma de devolver o valor referente a cobranças indevidas das obras de infraestrutura que resultaram em aumentos no prazo do contrato e de tarifas concedidas indevidamente. O decreto determina, também, que a Secretaria Municipal de Transportes e a Controladoria Geral do Município aprofundem a auditoria para detalhar gastos que ainda não estão devidamente esclarecidos pela concessionária. Dessa forma, os valores a serem ressarcidos podem aumentar. Procurada, a Lamsa informou que repudia a atitude da Prefeitura do Rio e irá contestar a decisão de forma judicial. "A concessionária reafirma que
Ouça e leia a notícia Via BandNews Estabelecimentos no Rio de Janeiro decidiram aumentar a gorjeta de 10 para até 13%. O valor somado, no entanto, continua sendo opcional para o consumidor. De acordo com o Sindicato de Bares e Restaurantes do município do Rio, a mudança é uma reparação às perdas nos salários dos garçons após a criação da Lei da Gorjeta, mas cada empresa decide se adere ou não. Segundo o texto, sancionado em maio deste ano, as gratificações passam a ser oficializadas como salário, sujeitas à tributação. O presidente do sindicato, Pedro de Lamare, ressalta que a queda do faturamento influenciou a decisão: “A queda de faturamento dos bares e restaurantes no Rio de Janeiro foi bastante expressiva, tirando em até 40% de queda de faturamento, o que também implica numa perda em relação aos 10% do garçom", explica o presidente do sindicato. Os consumidores concordam com o aumento, com ressalvas. A nova lei prevê que as empresas podem reter uma parte da